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Estamos prontos para o retorno?

Devido a pandemia do COVID-19, desde março de 2020 todas as escolas estão fechadas como forma de combate à transmissão desenfreada da doenças. Após quatro meses de isolamento e a maioria das atividades suspensas, algumas instituições estudam a melhor forma de voltar a uma rotina presencial.

Nós da Trans Cidade estamos atentos aos protocolos e diretrizes do governo e também, em busca de todas as informações disponíveis para nos preparar para esse novo desafio, e manter a essência do nosso serviço, transportar crianças e adolescentes para suas Escolas de maneira segura.

Sempre apostamos no coletivo como forma de construir uma sociedade mais saudável, mesmo que as relações interpessoais estejam suspensas neste momento, sabemos que se cada um fizer a sua parte podemos combater o vírus e garantir o bem-estar de todos.

Para que tudo ocorra bem, consultamos o infectologista Dr Carlos Eduardo Figueiredo que nos informou sobre quais medidas devem ser tomadas para o retorno das nossas atividades. 

Gostaríamos de compartilhar este conteúdo com os familiares dos nossos passageiros, e também com os outros profissionais que atuam na área de transporte escolar. Vamos juntos nessa?

Cuidados com o equipamento:

1. O veículo deverá sofrer higienização completa seguida com aplicação de desinfetante ao final do turno de trabalho.

2. Ao final de cada etapa de trabalho o equipamento será limpo de desinfetado com  aplicação de álcool a 70% (etílico ou isopropílico) ou outro desinfetante nos bancos, cintos de segurança, janelas, e barras de segurança.

3. Instalar dispensador de álcool a 70% para fricção antisséptica das mãos.

4. As janelas do equipamento deverão permanecer abertas, para facilitar a ventilação, durante toda a viagem.

5. Equipar o transporte com tapete com desinfetante para sanitização dos calçados.

Cuidado com os trabalhadores:

1. Os trabalhadores devem ser triados continuamente sobre a ocorrência de sinais ou sintomas associados a COVID-19 (Febre ou sensação de febre, dor de cabeças, dor de garganta, cansaço, dor no corpo, coriza, perda do olfato, perda do paladar, diarreia, dor abdominal) nos últimos 07 dias.

2. Medir a temperatura corporal antes da entrada na empresa.

3. Triar a ocorrência de casos suspeitos/confirmados no domicílio do trabalhador.

4. Manter escalas definidas contando com possíveis ausências e plano de contingência.

5. Obrigatório uso de máscaras (deverão ser trocadas a cada 02 horas se uso contínuo ou 04 horas com uso intermitente) e protetores faciais (deverão sofrer higienização com água e sabão ou desinfecção após cada uso).

6. As rotas possivelmente terão que ser duplicadas, entendendo que o número de usuários, por equipamento, será reduzido pelo menos a metade.

7. Estimular o distanciamento social e evitar aglomerações.

8. Estimular a higienização das mãos constantemente.

9. Orientar quanto ao uso correto dos EPI e higienização das mãos.

10. Orientar quanto a correta higienização dos veículos.

11. Bloquear ou restringir acesso a áreas de uso comum como refeitórios e áreas de descompressão.

Esperamos que todos fiquem bem!

Como nos preparamos para o início de mais um ciclo

O período de férias está chegando ao fim e tanto para as crianças como para os profissionais que trabalham com educação, o início das aulas geram muitas expectativas. Para que tudo comece bem, é necessário checar e organizar alguns itens.

Aqui na Trans Cidade, esse processo se inicia em outubro do ano anterior quando começam as renovações de matrículas e a captação de novos alunos. A nossa preocupação é ter cadastrado os endereços dos nossos futuros passageiros o quanto antes para que possamos planejar os possíveis trajetos com calma. 

Você sabe o que é roteirização do transporte escolar e qual a sua complexidade?

Existe uma série de requisitos a serem cumpridos para definirmos o melhor percurso. Uma das nossas principais preocupações para que não haja cansaço, nem desestímulo do aluno, é o tempo mínimo de viagem. O roteiro considerado ideal é aquele em que nenhuma criança fique dentro do ônibus por mais de uma hora.

Sendo assim, enquanto os pequenos se divertem nas férias, além de cuidar da limpeza e manutenção de todos os nossos veículos, nós estudamos e analisamos o tráfico da cidade para podermos encontrar o melhor trajeto a ser feito durante os próximos meses.

Com mais de 30 anos atendendo famílias na região da Tijuca e Zona Sul do Rio, já temos um amplo conhecimento sobre as ruas da cidade. O estudo envolve desde identificar as ruas que não tenham fácil acesso aos nossos ônibus, as sem saída, de paralelepípedo ou que sejam muito estreitas, verificar possíveis mudanças no trânsito, obras ou intervenções da prefeitura, como também a agenda das feiras de rua da cidade que possam interferir em nossa rota.

A regra principal para que o transporte coletivo seja eficaz é que o passageiro espera o ônibus, e não o inverso. Logo, é importante a contribuição de todos para que a viagem seja feita no tempo considerado ideal. Nossos motoristas estudam as melhores rotas, as monitoras se certificam da segurança e comodidade das crianças e os responsáveis cuidam da pontualidade de seus filhos. 

Por esse motivo, acreditamos que o serviço de transporte escolar ajuda a desenvolver em nossa sociedade o senso de comunidade, responsabilidade e disciplina =)

Você sabe o que fazer com o seu lixo eletrônico?

A Trans Cidade está sempre em busca de maneiras de melhorar o planeta para que as crianças de hoje tenham uma melhor qualidade de vida no futuro, com um meio ambiente saudável e uma sociedade colaborativa. Desde de abril, estamos com uma campanha de recolhimento de pilhas e bateria para estimular o descarte correto destes materiais. 

Aliás, você sabe o que é lixo eletrônico e qual a melhor maneira de se desfazer dos equipamentos que caem em desuso?

Todo e qualquer material eletrônico que é dispensado, como telefones, computadores, impressoras, drones, celulares, tablets, refrigeradores, máquinas de lavar, fogões, microondas e etc, são considerados e-lixos. Pilhas, baterias (acumuladores de energia) e demais produtos magnetizados também estão dentro desta classificação.

Estes aparelhos geralmente contém uma grande quantidade de plástico, metais e vidro, materiais que têm um longo processo de decomposição, além das substâncias químicas que podem provocar contaminação no solo e na água. São prejudiciais para o meio ambiente e são capazes de provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou nas ruas.

O Brasil é considerado o líder de produção de lixo eletrônico na América Latina. Segundo uma pesquisa feita pela ONU em 2017, o país produz anualmente 1,5 mil toneladas. Somos o sétimo maior produtor de e-lixo do mundo, ficando atrás apenas de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido, respectivamente.

Existem várias maneiras de se desfazer desses produtos que não lhe servem mais. Uma delas é, caso o equipamento ainda funcione, doar para entidades sociais que desenvolvem projetos de inclusão digital ou mesmo que estejam precisando para o uso diário. Outra opção é entrar em contato com as empresas fabricantes e distribuidoras do produto, elas têm o dever de tomar medidas para minimizar o volume desses tipos de resíduos.

Existem também algumas empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem como eCycle, Tech Trash e Coleta Industrial.

Que tal abraçarmos essa causa juntos?
De pouco em pouco vamos ajudar a fazer a diferença.

 

Você conhece o modelo de rotas expressas para transporte escolar?

Utilizado em escolas dos Estados Unidos e Europa, este modelo agiliza o percurso dos estudantes e melhora o trânsito das cidades. De acordo com a logística de cada itinerário, a rota é traçada com base nas principais vias dos bairros evitando o entra-e-sai em ruas secundárias. Ao longo do trajeto são estipulados alguns pontos para embarque e desembarque dos alunos, estimulando o jovem a uma caminhada de poucos minutos ao encontro dos companheiros de viagem.

Além de incentivar o senso de coletividade dos alunos, reduz o tempo no trânsito e das paradas do ônibus. Essa prática possibilita transportar um número maior de passageiros com tarifas menores.

Desde o final da década de 90 utilizamos esse modelo transportando com a mesma dedicação alunos da Rocinha para a Escola Municipal Pedro Ernesto, na Lagoa. Por conta da geografia da região o transporte percorre a via principal, com paradas em pontos predeterminados. Pensando em soluções práticas e conscientes para a nossa sociedade, buscamos implementar rotas expressas em todas as escolas que atendemos. Desta forma estimulamos o conceito que, além de sustentável para a cidade, desperta a independência e senso de responsabilidade da criança. No Rio de Janeiro já existem grandes instituições que utilizam esse recurso.

O trajeto até a escola pode ser divertido, seguro e educativo.

Quando os pais optam pelo transporte escolar para o percurso diário dos seus filhos, temos consciência de que esse voto de confiança vem associado a muita responsabilidade e a garantia de que a criança fará parte de uma comunidade segura e acolhedora.

Para o aluno o transporte é sinônimo de diversão e independência, o que não deixa de ser uma verdade. Porém, para que tudo ocorra bem, nós garantimos que a nossa equipe esteja alinhada e preparada para proporcionar uma viagem segura, cheia de boas histórias e descobertas.

Para cada ônibus são selecionados dois profissionais: um motorista e uma monitora. Cada um depende do bom trabalho do outro para que o transporte seja feito com calma e tranquilidade. As monitoras são
a ponte responsável entre os pais e escola, asseguram que a rotina da criança esteja dentro do combinado e garantem o cumprimento de regras básicas como não ficar em pé, não colocar mãos e cabeça para fora do ônibus, não mexer com pessoas na rua, viajar com cinto de segurança ou não jogar objetos para fora do veículo. Ela também atua como uma amiga e parceira de todas as crianças, cuidando para que todos se sintam acolhidos e confiantes no embarque, durante o trajeto e no desembarque, sempre atenta e disposta a ajudar o grupo.

Já os motoristas, além de uma direção responsável e preventiva, exercem a função de apoio para a monitoras tanto em momentos de algazarras excessivas no ônibus, como no cuidado e atenção com cada criança e seus pertences.

Nós da Trans Cidade acreditamos no velho e bom ditado de que “a união faz a força”, onde cada um cumpre a sua função. Regras básicas como ir para o lugar marcado cinco minutinhos antes do combinado e avisar caso haja algum imprevisto, é sempre esperado dos responsáveis para que tudo corra bem. Para nós é um privilégio fazer parte da rotina dos pequenos!

Somos conscientes da importância do nosso trabalho!

O transporte escolar é uma atividade exigente. Para oferecer um serviço de qualidade, realizamos a constante manutenção dos veículos  e trabalhamos com uma equipe consciente da responsabilidade e importância do transporte de crianças.

A Trans Cidade é uma empresa familiar e, desde o começo de suas atividades, é comprometida com a formação de profissionais qualificados. Valorizamos as relações humanas, o espírito de equipe e o companheirismo. Nossos motoristas e monitoras são selecionados e treinados para uma condução segura e responsável.

Para atuar como profissional do transporte escolar e obter o cartão de identificação de auxiliares de transporte (CIAT), exigido pela prefeitura, os motoristas e monitoras precisam apresentar certidões de bons antecedentes, atestado médico de não portador de doenças infectocontagiosas e certificado de conclusão do curso de capacitação para motoristas de transporte coletivo exigido pelo CONTRAN.

Nossa equipe é orientada permanentemente e possui tarefas muito bem definidas. As monitoras não auxiliam somente no embarque e desembarque, elas são verdadeiras agentes de segurança para o motorista e as crianças. Elas fazem chamadas, conferem os cintos, operam o nosso aplicativo e cuidam para manter a disciplina. Os motoristas são atentos, cordiais e trabalham com classe e elegância.

Reuniões periódicas reforçam a noção da influência do nosso comportamento na formação dos jovens. Todas essas exigências e requisitos são primordiais para a qualidade do nosso trabalho e a tranquilidade dos pais. Por conta deles, a Trans Cidade já tem três décadas de serviço realizado com a confiança dos clientes.

Pratique a solidariedade em sua rotina

Com a correria do dia a dia, fica muito fácil se esquecer de olhar para o lado e ver que existem pessoas passando dificuldades. Com tanta desigualdade, praticar atos de solidariedade se tornam cada vez mais importantes. O dicionário define a palavra “solidariedade” como: “Relação de fraternidades de apoio recíproco que une as pessoas, conscientes de pertencerem à mesma sociedade e de terem esses interesses comuns”.

Em princípio, pode soar como algo trabalhoso para aplicar na rotina, porém, com pequenas ações, nós conseguimos dar um novo rumo a vida de outras pessoas. É preciso abrir os olhos para ver que, ao nosso lado, existem pessoas em situações de mal-estar. Estes grupos têm a mesma dignidade que cada um de nós, independentemente de sua classe social, raça ou etnia.

No início do inverno, lançamos a nossa campanha do agasalho, que recolheu nas escolas doações de casacos, cobertores e mantas. Todo esse material foi doado ao Instituto da Criança, que redistribuiu as doações, vindas de diversas fontes, para 30 instituições do Rio de Janeiro e São Paulo. Uma simples atitude, como levar uma peça de roupa ao posto de coleta, não demanda muito tempo do nosso dia e tem um impacto significativo na vida de quem recebe.

No fim das contas, todos ficam felizes! Você se sente bem ao notar que está fazendo a diferença e colaborando com o bem-estar do próximo, e quem recebe se sente acolhido. Se ações solidárias virassem rotina na vida de todos, com certeza, teríamos uma sociedade um pouco mais justa.

O trânsito também é um ótimo exemplo de onde podemos aplicar atos solidários. Pequenas gentilezas, como oferecer passagem para quem está mais rápido, não fechar cruzamentos, permitir que pedestres possam atravessar ou evitar buzinar sem necessidade, tornam o convívio entre todos mais leve e mais pacífico.

Praticar a empatia é uma ótima técnica para criar motivação. Coloque-se no lugar do outro, imagine se você estivesse nesta situação. Pense que se você sente frio no inverno, quem não tem o que vestir está sentindo muito mais. Se ficar sem água atrapalha as atividades do seu dia, imagina quem vive sem ela todos os dias. Os exemplos são infinitos! Pense nestas questões e pratique a solidariedade.